FORMACIÓN_EN_OTORRINOLARINGOLOGÍA_EN_(167-181)
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Artículo Original

Formação em ORL nos cuidados de saúde primários – experiência dos médicos de Medicina Geral e Familiar em Portugal

ENT education in primary health care - experience of Portuguese general practicioners

André Machado¹, Vitor Pais², Fábio Nunes³,

Carlos Faria, Ana Silva¹, Cecília Almeida e Sousa¹

André Machado¹, Vitor Pais², Fábio Nunes³,

Carlos Faria⁴, Ana Silva¹, Cecília Almeida e Sousa¹

1 CHUP, Porto, Portugal

2 USF São Simão da Junqueira, Porto, Portugal

3 USF Infante D. Henrique, Viseu, Portugal

4 USF AmareSaude, Braga, Portugal

Centro de trabajo

Department of Otolaryngology, Centro Hospitalar Universitário do Porto,

Porto, Portugal

Correspondencia

André de Sousa Machado
Largo Prof. Abel Salazar 4099-001, Porto, Portugal
sousamachado.andre@gmail.com

Fecha de envío: 6/03/2021 Fecha de aceptación: 14/12/2022

ISSN:
2340-3438

Edita:
Sociedad Gallega de Otorrinolaringología

Periodicidad:
continuada.

Web:
www.sgorl.org/revista

Correo electrónico:
actaorlgallega@gmail.com

Resumen

Objetivo: el efecto de la variabilidad e insuficiencia de la formación en otorrinolaringología de los médicos generales y de familia no está claro. El objetivo de este estudio fue establecer el nivel actual de formación y experiencia en otorrinolaringología entre los médicos generales y de familia en Portugal a partir de la percepción y la memoria del contacto con la especialidad durante las prácticas médicas en medicina general y familiar y la formación de pregrado.

Desenho do estudo: Série de casos.

Material e métodos: Se aplicó un cuestionario abierto a médicos de medicina general y familiar del norte y centro de Portugal para evaluar los niveles de formación y su experiencia en otorrinolaringología (ORL).

Resultados: se obtuvieron 105 respuestas. La mayoría de los médicos de medicina general y familiar realizaron prácticas en ORL durante la licenciatura / máster integrado (71,4%) - el 97,3% de ellos consideró la consulta como el mayor valor en la misma práctica. El 34,3% de los encuestados informó la frecuencia de las sesiones con miras a la docencia de posgrado en ORL, principalmente (58,3%) en forma de conferencia. El 93,5% de los encuestados manifestó interés en asistir a otras sesiones de ORL. La estimación de los porcentajes de pacientes, tanto adultos como pediátricos, evaluados durante su práctica clínica varía considerablemente.

Conclusão: Este estudio refleja la variabilidad y el nivel de insatisfacción en relación con la formación ORL por parte de los médicos de MGF encuestados. Se necesitan más estudios, idealmente con poblaciones más grandes para optimizarlo.

Palavras chave: Otorrinolaringología; Educación, Medicina; Entrenamiento médico; Medicina general y familiar.

Abstract

Objective: The effect of variability and inadequacy of training in otorhinolaryngology for general and family physicians is not clear. The objective of this study was to establish the current level of training and experience in otorhinolaryngology among general and family doctors in Portugal based on the perception and memory of contact with the specialty during medical internship in general and family medicine and undergraduate training.

Study design: Case series.

Material and methods: An open questionnaire was applied to doctors of general and family medicine in the north and center of Portugal in order to assess training levels and their experience in otorhinolaryngology (ENT).

Results: 105 responses were obtained. Most doctors of general and family medicine underwent an internship in ENT during the bachelor’s / integrated master’s degree (71.4%) - 97.3% of them considered the consultation as the greatest value in the same internship. 34.3% of respondents reported the frequency of sessions with a view to postgraduate teaching in ENT - mostly (58.3%) in the form of a lecture. 93.5% of respondents reported an interest in attending other ORL sessions. The estimate regarding the percentages of patients, both adult and pediatric, assessed during their clinical practice varies considerably.

Conclusion: This study reflects the variability and level of dissatisfaction in relation to ENT training by the primary care doctors surveyed. More studies are needed, ideally with larger populations in order to optimize it

Keywords: Otorhinolaryngology; Education, Medicine; Medical training; General and Family Medicine.

Introdução

Estima-se que 10 a 20% das consultas de doença aguda de medicina geral e familiar (MGF) envolvem patologia do foro otorrinolaringológico.1 Em crianças, no âmbito de consultas de doença aguda no meio da medicina geral e familiar, essa taxa sobe para cerca de 50%.2 Enquanto os médicos de medicina geral e familiar avaliam e tratam com sucesso a maioria desses pacientes, os encaminhamentos para otorrinolaringologia constituem o terceiro maior grupo de pacientes encaminhados para clínicas especializadas hospitalares.3

A formação em otorrinolaringologia recebido pelos médicos de medicina geral e familiar é variável tanto na graduação quanto na pós-graduação.4, 5

Estudos anteriores, referem uma duração média do módulo de otorrinolaringologia nas faculdades médicas de 1 semana e meia.4 A formação de pós-graduação em OC não é recebida pela maioria dos médicos de medicina geral e familiar, e quando solicitado, a maioria dos médicos de MGF afirma que receberiam formação suplementar na especialidade.5 O efeito dessa variabilidade da formação é incerto, e o impacto nas taxas de encaminhamento para clínicas especializadas hospitalares é desconhecido.6

A importância da formação em otorrinolaringologia por parte dos médicos de medicina geral e familiar é de extrema importância. À luz do fluxograma de atendimento médico, o primeiro contacto do paciente é, por regra, o médico de medicina geral e familiar. Nesse sentido e tendo em vista um melhor atendimento e a prestação de cuidados de saúde mais diferenciados e dirigidos, a formação adequada destes profissionais é de extrema importância. Esta formação permite, não só, otimizar o diagnóstico e terapêutica dos pacientes com patologia do foro otorrinolaringológico, mas também a redução das taxas de encaminhamento hospitalar nesta área médico-cirúrgica bem como a redução dos custos diretos (a otimização da alocação de recursos humanos e económicos adjacentes à terapêutica dos pacientes) e custos indiretos (como por exemplo, deslocação e custos da terapêutica por parte dos pacientes).

Os objetivos deste estudo foram perceber, com base na memória e na experiência prévia dos inquiridos, o nível atual de formação, o nível de experiência na área de otorrinolaringologia e a noção percebida dessa formação entre os médicos de medicina geral e familiar na zona norte e centro de Portugal. Verifica-se uma escassez de pesquisas em Portugal no que diz respeito à formação pré e pós-graduada e nesse sentido o nosso estudo pretende colmatar essa lacuna.

Material y Métodos

Foi realizado um levantamento de dados relativos à faculdade frequentada durante a licenciatura/mestrado integrado em Medicina e respetivo ano de conclusão, formação em ORL pré e pós-graduada em ORL, desejo de treino futuro na área de ORL e carga de trabalho estimada na área de ORL por questionário online na plataforma Google Forms® – divulgada pelos co-autores via e-mail institucional nas USFs da região norte e centro. A amostra foi automaticamente selecionada – apenas foram considerados médicos (internos de formação específica ou especialistas) como recetores do questionário em causa via e-mail. A resposta ao questionário (Apêndice 1) foi anónima – não houve associação de dados pessoais às respostas apresentadas por cada um dos inquiridos. O questionário recolheu dados relativos à faculdade de medicina frequentada, ano de conclusão do mestrado integrado em Medicina e formação pré-graduada e pós-graduada em ORL e respetiva satisfação em relação à formação. Os médicos de MGF foram também solicitados a estimar sua carga horária e taxa de encaminhamento para clínicas especializadas hospitalares (Apêndice 1).

2.1 Desenho do estudo

Tipo de estudo: estudo observacional, descritivo.

Instituições: Centro Hospitalar Universitário do Porto, ARS Norte, ARS Centro

Datas: Foram consideradas as respostas ao questionário proposto entre 1 de Setembro de 2020 e 15 de Outubro de 2020.

2.2 População estudada

- Critério de inclusão: médicos do internato de Medicina Geral e Familiar e médicos especialistas de Medicina Geral e Familiar da região norte e centro de Portugal.

- Critério de exclusão: todos os outros profissionais que não cumprissem os critérios de inclusão e respostas ao questionário fora do intervalo temporal considerado. As respostas incompletas ao questionário, ou nulas, foram consideradas como critério exclusão.

2.3 Variáveis analisadas

Foram analisadas as seguintes variáveis: faculdade frequentada durante o mestrado integrado/ licenciatura em Medicina, ano de conclusão da licenciatura/mestrado integrado em medicina, realização de estágio hospitalar em otorrinolaringologia durante a licenciatura/mestrado integrado em medicina e respetiva duração, mais-valias consideradas pelo médico relativas ao estágio de otorrinolaringologia, relevância do estágio de otorrinolaringologia para os conhecimentos da área, frequência de unidade curricular de otorrinolaringologia durante a faculdade e respetiva duração, grau de satisfação relativa aos conhecimentos de otorrinolaringologia adquiridos durante a licenciatura/mestrado integrado, frequência de estágio de otorrinolaringologia durante o internato médico, respetivo ano e satisfação com o mesmo. Foi também inquirida aos profissionais de saúde uma estimativa relativa à percentagem de doentes pediátricos e adultos com patologia otorrinolaringologia que frequentam os cuidados de saúde primários.

2.5 Análise estatística

Todas as análises foram realizadas no software SPSS versão 24 (IBM Corp., Armonk, NY), e valores de p menores que 0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Foi realizada análise descritiva das características dos pacientes, considerando frequências absolutas e relativas (para variáveis categóricas) e média e desvio padrão (para variáveis contínuas).

Resultados

Dos questionários enviados online, houve uma adesão por parte de 105 médicos. Foram enviados 435 questionários – verificando-se uma taxa de resposta de 24,1%.

3.1 Faculdade frequentada durante a licenciatura/mestrado integrado em Medicina

De acordo com os inquiridos verificamos uma maior taxa de ex-alunos da FCS-UBI e FMUL. (Tabela 1)

3.2 Ano de conclusão de licenciatura/mestrado integrado em Medicina

De acordo com os dados recolhidos, verificamos um maior número de médicos com licenciatura/mestrado integrado concluído após o ano de 2015. (Tabela 2)

- Formação em ORL pré-graduada

Relativamente à realização de estágio pré-graduado em otorrinolaringologia, verificamos que 71.4% (75) dos médicos respondeu afirmativamente, 28.6% (30) respondeu negativamente.

No que diz respeito à duração do mesmo, as respostas variaram entre 1 semana e 6 meses. A maioria dos inquiridos – 51,4% (54) referiu ter frequentado um estágio com duração inferior ou igual a 1 mês: 32 médicos (30.5%) referem ter frequentado um estágio com a duração de 1 mês, 18 médicos (17,1%) referem ter frequentado um estágio com a duração de 2 semanas e 4 médicos (3,8%) referem ter frequentado um estágio com a duração de 1 semana.

Relativamente às mais-valias do estágio frequentado, 73 médicos (69.5%) consideraram a frequência da consulta externa como o mais útil no mesmo, enquanto que 2 (1.9%) consideraram a frequência no bloco operatório como de maior utilidade para a sua formação pré-graduada. Numa escala de 1 (fraco) a 5 (excelente) a grande maioria considerou a relevância do estágio frequentado como positivo (94.7%).

No que diz respeito à frequência de módulo/unidade curricular sobre otorrinolaringologia na faculdade, 97.1% dos inquiridos responderam afirmativamente. As respostas variam entre 1 semana e 6 meses. A satisfação e a utilidade percebidas relativamente à formação enquanto estudante de medicina foi avaliada numa escala numérica de 1 a 7; considerou-se satisfatória um valor numérico ≥ 4 – verificado em 53.3% e 76.1% dos inquiridos, respetivamente.

93.3% dos inquiridos consideram que o estágio em otorrinolaringologia deverá permanecer nos módulos ministrados no curso de Medicina. 92.3% dos inquiridos consideram que o conhecimento e as habilidades essenciais de otorrinolaringologia deverão ser ensinados em outros estágios, como por exemplo o caso de Pediatria.

41.3% dos inquiridos referem que os estágios em otorrinolaringologia não devem ser apenas ministrados a alunos com interesse formal na área.

A duração da formação em ORL durante o curso de Medicina não teve qualquer efeito estatisticamente significativo na perceção da adequação da formação, de acordo com o teste do Qui-quadrado (p<0.05).

- Formação pós-graduada em ORL

34.3% dos inquiridos referiu frequência de estágio de otorrinolaringologia após a conclusão da licenciatura/mestrado integrado em medicina – a grande maioria nos primeiros 3 anos do internato médico (32.4%). A formação não fora de carácter obrigatório, mas realizada por iniciativa do médico interno.

A utilidade percebida relativamente ao estágio pós-graduado em Otorrinolaringologia foi avaliada numa escala numérica de 1 a 7; considerou-se satisfatório um valor numérico ≥ 4 – verificado em 100% dos inquiridos.

Relativamente à frequência de ações formativas em contexto pós-graduado, foi verificada em 36 médicos: a grande maioria refere a frequência de palestras e cursos no âmbito da otorrinolaringologia em 58.3% e 38.9% dos casos, respetivamente. A importância dos mesmos foi avaliada numa escala numérica de 1 a 5; considerou-se satisfatória um valor numérico ≥ 3 – verificado em 100% dos inquiridos.

- Desejo de treino futuro

93.5% dos inquiridos referem desejo de frequentar outras sessões de ensino pós-graduado em Otorrinolaringologia.

- Carga de trabalho na área de ORL

Relativamente à estimativa da percentagem de atendimento de doentes pediátricos com patologia do foro otorrinolaringológico, os inquiridos responderam um valor médio de 40,1±20,21% (mínimo 5%, máximo 90%)

Relativamente à estimativa da percentagem de atendimento de doentes adultos com patologia do foro otorrinolaringológico, os inquiridos responderam um valor médio de 19,4±14.44% (mínimo 5%, máximo 70%)

Discusión

Os achados levantam uma série de pontos interessantes sobre o padrão percebido (tendo em conta a memória e a experiência por parte dos inquiridos) e a satisfação por parte dos médicos de medicina geral e familiar, em otorrinolaringologia, na região Norte e Centro de Portugal.

A ampla gama de estimativas de referência em ORL dificultou a análise estatística e não houve a possibilidade de perceber se diferentes graus de formação por parte dos profissionais de saúde no âmbito de ORL se traduziram em diferentes taxas de referenciação para consulta de ORL.

De salientar igualmente, o facto da grande maioria dos inquiridos apresentar conclusão do curso de Medicina em 2015 ou anos subsequentes e nesse sentido, os achados podem não traduzir o estado da formação médica pré-graduada vigente.

Como limitações deste estudo, podemos apontar a dimensão da amostra como a principal limitação, que poderá ter dificultado a aquisição de dados com significância estatística mais expressiva. As estimativas solicitadas a despeito da percentagem de atendimento de doentes adultos e pediátricos com patologia do foro otorrinolaringológico podem não ser confiáveis e justifica-se uma medicação mais objetiva das mesmas.

Conclusão

Concluímos que a patologia do foro otorrinolaringológico na população portuguesa, de acordo com a experiência dos inquiridos apresenta uma expressão considerável.

A maioria dos inquiridos refere interesse na frequência de mais sessões de formação pós-graduada em otorrinolaringologia. Nesse sentido, devem ser empenhados esforços para permitir a articulação entre o meio hospitalar e cuidados de saúde primários com vista a agilizar a formação destes profissionais de saúde.

O interesse por parte de treino adicional por parte dos médicos de medicina geral e familiar e o facto de a grande maioria dos inquiridos não ter frequentado sessões de ensino pós-graduado na área em questão justifica a realização de eventuais ações futuras com vista à sensibilização desta classe de profissionais de saúde.

Protección de humanos y animales

Os autores declaram que os procedimentos foram seguidos de acordo com os regulamentos estabelecidos pelo Comitê de Ética e Pesquisa Clínica e com a Declaração de Helsinquia de 2013 da Associação Médica Mundial.

Confidencialidad de los datos

Os autores declaram ter seguido os protocolos em uso em seu centro de trabalho em relação à publicação dos dados dos pacientes.

Declaración de conflicto de intereses

Os autores declararam que não existem conflitos de interesse.

Fuente de financiamiento

Esta pesquisa não recebeu financiamento específico de nenhuma agência de financiamento nos setores público, comercial ou sem fins lucrativos.

Bibliografía

1. Griffiths E. Incidence of ENT problems in general practice. J R Soc Med 1979;72:740–2

2. Donnelly MJ, Quraishi MS, McShane DP. ENT and general practice: a study of paediatric ENT problems seen in general practice and recommendations for general practitioner training in ENT in Ireland. Ir J Med Sci 1995; 164:209–11

3. Coulter A, Noone A, Goldacre M. General practitioners’ referrals to specialist outpatient clinics. I. Why general practitioners refer patients to specialist outpatient clinics. BMJ 1989;299:304–6

4. Mace AD, Narula AA. Survey of current undergraduate otolaryngology training in the United Kingdom. J Laryngol Otol 2004;118:217–20

5. Veitch D, Lewis M, Gibbin K. General practitioner training in ENT in the Trent Region. J R Soc Med 1992;85:156–8

6. Bhalla RK, Unwin D, Jones TM, Lesser T. Does clinical assistant experience in ENT influence general practitioner referral rates to hospital? J Laryngol Otol 2002;116:586-8

Tablas y Figuras

Faculdade

Frequências absoluta (N)/ relativa (%)

Escola de Ciências da Saúde –Universidade do Minho (ECS-UM)

6 (5.7%)

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP)

14 (13.3%)

Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS)

10 (9.5%)

Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (FCS-UBI)

23 (21.9%)

Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC)

14 (13.3%)

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL)

23 (21.9%)

NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas – Universidade Nova de Lisboa (NMS|FCM)

9 (8.6%)

Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina da Universidade do Algarve (DCBM-UAlg)

0 (0%)

Estrangeiro

6 (5.7%)

Tabela 1 – Faculdade frequentada durante a licenciatura/mestrado integrado em Medicina
(frequências absolutas/relativas)


Ano de conclusão

Frequências absoluta (N)/ relativa (%)

≥2015

87 (82.9%)

<2015

18 (17.1%)

Tabela 2 - Ano de conclusão de licenciatura/mestrado integrado em Medicina (frequências absolutas/relativas)

Apéndices

1 – Questionário aplicado aos profissionais de saúde

Auto-conhecimento de área de Otorrinolaringologia por parte dos médicos de Medicina Geral e Familiar

  1. Faculdade frequentada:

    Escola de Ciências da Saúde – Universidade do Minho (ECS-UM)

    Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP)

    Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS)

    Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (FCS-UBI)

    Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC)

    Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL)

    NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas – Universidade Nova de Lisboa (NMS|FCM)

    Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina da Universidade do Algarve (DCBM-UAlg)

    Estrangeira

  2. Ano de conclusão da licenciatura/mestrado integrado?

    ________

  3. Realizou estágio em ORL durante a licenciatura/mestrado integrado?

    Sim Não

  4. Caso tenha respondido sim à pergunta 3, qual foi a duração do mesmo estágio?

    ___ (semanas) ___ (meses)

  5. Caso tenha respondido sim à pergunta 3, o que considerou mais valioso no estágio?

    Consulta __ Internamento __ Bloco Operatório __

  6. De 1 a 5 qual considera ter sido a relevância do estágio para os seus conhecimentos de ORL?

    1 Fraca ○ 2 ○ 3 ○ 4 ○ 5 Excelente ○

  7. Teve um módulo de aulas teóricas sobre ORL na faculdade?

    Sim Não

  8. Qual foi a sua duração?

    ___ Semanas ___ Meses

  9. Qual foi o seu grau de satisfação com seu treino em ORL como estudante de medicina?

    1 Extremamente insatisfeito ○ 2 ○ 3 ○ 4 ○ 5 ○ 6 ○ 7 ○ Extremamente satisfeito

  10. Quão útil considera o módulo ministrado?

    1 Nada útil ○ 2 ○ 3 ○ 4 ○ 5 ○ 6 ○ 7 ○ Extremamente útil

  11. Acha que o estágio em ORL deve permanecer nos módulos ministrados no curso de Medicina?

    Sim Não

  12. Acha que o conhecimento e as habilidades essenciais do ORL devem ser ensinados em outros estágios (por exemplo pediatria)?

    Sim Não

  13. Acha que os estágios ORL devem ser direcionados a módulos escolhidos por alunos com interesse em ORL?

    Sim Não

  14. Realizou estágio no âmbito da formação de medicina geral e familiar na área de ORL após a conclusão da licenciatura/mestrado integrado?

    Sim Não

  15. Se respondeu sim à pergunta 14: em que ano?

    __

  16. De 1 a 7 qual considera ter sido a sua utilidade?

    1 Nada útil ○ 2 ○ 3 ○ 4 ○ 5 ○ 6 ○ 7 ○ Extremamente útil

  17. Recebeu ensino pós-graduado durante o internato médico em ORL?

    Sim Não

  18. Que tipo de ensino?

    Curso Palestra Sessão hospitalar

  19. De 1 a 7 qual considera ter sido a sua utilidade?

    1 Nada útil ○ 2 ○ 3 ○ 4 ○ 5 ○ 6 ○ 7 ○ Extremamente útil

  20. Gostaria de frequentar outras sessões de ensino pós-graduado de ORL?

    Sim Não

  21. Com base na sua experiência, qual a percentagem de atendimento de doentes pediátricos com patologia ORL ?

    ___

  22. Com base na sua experiência, qual a percentagem de atendimento de doentes adultos com patologia ORL ?

    ___

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